Nos últimos anos, a oferta no setor das artes plásticas tem aumentado significativamente. A acompanhar esta tendência, é cada vez maior o público que se interessa pela agenda cultural.

Ainda assim, os hábitos, modos de sobrevivência material, sistemas de valores e preocupações daqueles que dedicam a sua vida à arte são encarados pelos espectadores tendo por base um conjunto de ideias pré-concebidas que, frequentemente, não correspondem à realidade.

Como levam os artistas portugueses a cabo a sua atividade profissional? De que modo é que estes são vistos pela sociedade? Qual a importância do ambiente de trabalho no sucesso do artista? E quais são os determinantes na sua escolha?

Entrevistando um grupo heterogéneo de artistas portugueses, Diogo Freitas da Costa dá-nos conta do ofício por eles praticado nos seus ateliês e da importância deste espaço no fabrico e materialização das ideias, com o objetivo de aproximar o cidadão comum do quotidiano dos artistas portugueses.

Esta obra pertence à Coleção Humanista do Quórum – Fórum Político e encontra-se exposta para consulta na Biblioteca da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.