Não há quem me possa dar

João Teles “Amo tão-somente a dor indolente Sempre tão presente E sempre tão ausente De nada querer ser.” Não há quem me possa dar Um pouco de mim? Alguém para me desenhar E dar, por fim, um fim? Exproprio-me totalmente De querer ser alguma coisa. Amo...