Em 1998 a população portuguesa foi chamada a pronunciar-se acerca da regionalização, através de um referendo. Deveria Portugal dividir-se por regiões com maior grau de autonomia política e financeira relativamente ao governo central? Ou seria preferível manter-se Lisboa como o centro da tomada de decisões do país? Passados 20 anos a questão permanece, agora acompanhada das dúvidas acerca do sucesso da estratégia de centralização.
Quais as consequências da centralização? De que maneira se compara Portugal aos restantes países da OCDE?
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