O crescente populismo e nacionalismo, que se têm observado em vários países de uma Europa desintegrada, têm sido alvo de curiosidade e reflexão por parte de um Mundo igualmente caótico.
Desde o pós-guerra que a questão do Nacionalismo parecia um capítulo encerrado da História europeia. Num mundo cada vez mais global, a visão de uma velha Europa fraturada por fronteiras parecia estar esquecida. No entanto, vários desenvolvimentos recentes parecem impor, ostensivamente, uma visão cíclica da História.
Figuras como Marine Le Pen, presidente do partido francês de extrema-direita, ou Geert Wilders, político holandês influente e defensor de uma Holanda “desislamizada”, têm surgido, um pouco por toda a Europa. Políticas nacionalistas, anti-imigração e eurocéticas têm apelado a uma massa cada vez mais significativa de eleitores.
Mas serão as políticas de extrema-direita a solução para os problemas que fazem tremer a Europa? Por que razão este sentimento revolucionário de direita não é tão notório, em países como Portugal? Conseguirá a União Europeia resistir aos vários opositores que lhe surgem?
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