Desde 2015, e em grande parte devido à polémica que envolveu algumas fabricantes de automóveis pelo recurso a técnicas fraudulentas de contagem das emissões de gases poluentes por parte de alguns dos seus motores a gasolina e diesel, verificou-se, um pouco por toda a Europa, uma mudança nas preferências dos consumidores no sentido dos motores a gasolina.
Quais as consequências ambientais desta mudança? Deveria a UE insistir na procura de alternativas menos poluentes?
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