Cinco dias depois dos incidentes em Cafunfo, cidade mineira angolana, a população ainda chora as vítimas mortais que se perderam, algumas das quais por serem encontradas pelos familiares enlutados. O incidente, que algumas organizações não governamentais e a oposição angolana consideram um “massacre”, conta com duas dezenas de vítimas em alguns relatos, mas só sete foram contabilizados pelas autoridades. Para além disso, os relatos da população referem mortes indiscriminadas de inocentes nas ruas e violações dos direitos humanos, confirmados pelo próprio ministro da justiça angolano. As autoridades, na voz do ministro do Interior, Eugénio Laborinho, relatam uma resposta a um movimento que incitou a revolta contra o Estado e invasão de uma esquadra e acusa forças estrangeiras na República Democrática de Congo de estarem na origem dos incidentes.

Qual o verdadeiro impacto destes incidentes na população de Cafunfo?

Quais as reações da comunidade angolana a estes relatos?

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