Os regimes comunistas tiveram um papel histórico e político importante no século XX e, apesar de todas as previsões de queda, continuam a marcar posição no xadrez político mundial. O contraste entre este modelo de sociedade com a democracia liberal do Ocidente esteve na base da divisão geopolítica do mundo na segunda metade do século, segundo dois grandes eixos de poder – E.U.A. e U.R.S.S. – , até à queda do muro de Berlim há apenas 27 anos e subsequente colapso da União Soviética.
China, Coreia do Norte, Cuba e Venezuela são os principais estados modernos com organização comunista, cada um com diferentes atitudes quanto à política externa e às relações com os mercados capitalistas. A nível interno, colocam-se questões relevantes quanto às liberdades e direitos fundamentais sacrificados em prol da eficácia governativa, e às incongruências ideológicas que a sua sobrevivência no Mundo Globalizado parece impor. Inclusivamente pela sua relutância em fazer parte dele, estes países têm uma relevância indubitável no mundo global de hoje.
Qual é o actual papel dos regimes comunistas? Que lugar terão no século XXI? Como é a sua relação com o resto do mundo, e de que forma esta os influencia?
Para uma discussão e um debate saudável é essencial informação. Se queres saber mais, construir uma perspetiva fundamentada, ou simplesmente partilhar as tuas opiniões, não hesites em participar na 2ª Conferência do Ciclo “Geopolítica para totós” do Quórum, no dia 12 de abril.
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